Com a rapidez da internet, a velocidade da luz e o poder dos cifrões, quase tudo em nossa sociedade pode ser medido ou quantificado. Unidade de litro, triângulo equilátero, distância entre continentes, sacas de café, barris de petróleo… Mas, como enquadrar/dimensionar o sentir? Como é possível materializar o que acerta em cheio o coração? Em qual caixa cabem sentimentos transbordantes? Como mensurar o bem querer, o amor, a alegria ou a saudade? Como é possível revisitar o porvir, dançar com as memórias do que ainda não aconteceu ou sorrir saudosamente diante do futuro?
Para todos esses questionamentos, a resposta é única: só um ex-aluno do Módulo, que teve a felicidade de escolher o lugar onde ele mesmo viveu os anos mais intensos da vida para a formação de seus filhos pode dizer. É um abraço na criança que foi e o desejo de que seus pequenos carreguem na memória experiências não só marcantes, mas inesquecíveis. Com a palavra, nossas ex-alunas e mães de alunos.
“A gente cresceu aqui, então, temos uma confiança absurda em todas as pessoas que fazem o colégio Módulo. Aqui, eu criei laços afetivos, que para além de construídos, foram fortificados e que eu levo até hoje. Eu conheci meu marido no Módulo e a nostalgia que sentimos por todas as lembranças boas e a satisfação de ter a nossa filha na escola são muito grandes”, relembrou Karem Naiara, ex-aluna e mãe de Ísis.
“Eu sinto muita segurança de deixar os meus filhos aqui, porque os colaboradores, em sua maioria, são os mesmos da minha época. É como se aqui fosse uma continuidade da casa dos meus filhos, porque o sentimento de pertencimento que eu trago em relação ao Módulo é gigantesco. A satisfação é imensa ao chegar aqui, porque passamos a reviver todos os momentos bons, principalmente quando encontramos os colaboradores, porque eles são a personificação do Módulo”, pontuou Luana Martins, ex-aluna e mãe de Alice e Miguel.
Colégio Módulo: uma escolha feita, principalmente, com o coração.